sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fruta podre



Não. Não quero e não posso perder a fé nos seres humanos.
Mas, na verdade, os dos que eu falo não chegam nem perto de alguma sensibilidade.
Na boca felpas da santidade, nos atos punhaladas da maldade.
Então, seguirei com minha consciência tranquila.
Fé aos que merecem, e desprezo aos que perecem.

Um comentário:

  1. gostei da poesia...parabéns
    se tiver um tempo passa la no blog tem texto novo beijos =*

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